Sobre a primeira cena do trailer, Joe Russo revelou, "Essa cena não é do início do filme. Mas senti que está era a maneira para destacar que o filme é um filme do Capitão América, e não uma continuação de Vingadores 2. Ele [Bucky] também é diferente agora, há uma parte de sua personalidade que estava sofrendo controle da mente, e ele matou um monte de gente. Assim, ele fica com uma história muito complicada. Quem é essa pessoa? Como é que o personagem irá continuar? Ele não é mais Bucky Barnes. Ele não é mais o Soldado Invernal, ele é alguma coisa entre esses dois". esclareceu Joe.
Anthony Russo: 'Tudo que posso dizer é que o Soldado Invernal tem uma história muito complicada com um assassino (Barão Zemo) e uma arma da Hydra. E essa história acaba o puxando para um novo conflito".
Sobre o General Ross, Joe Russo disse: "O desafio foi juntar todos esses filmes (do UCM), para ser capaz de continuar a mostra-lo sem o Hulk (O incrível Hulk), o que pode ter sido um pouco esquecido, e torna-lo novamente relevante no Universo cinematográfico Marvel. Era importante para nós porque pensávamos que seria interessante apresentar um personagem que tinha um ponto de vista fanático sobre o anti-heroísmo. Agora ele se tornou muito mais esperto e político e tomou uma posição de poder. Ele está encurralando politicamente os Vingadores agora, ele está manobrando-os para fora".
Joe Russo: "Estamos usando a essência de que as histórias em quadrinhos da Guerra Civil não é aplicável para se comparar com as histórias que estamos contando até esse ponto [nos cinemas]. Mas o conceito de registro, a noção de que os heróis precisam ser monitorados e controlados, porque seus poderes podem ser assustadores, é aplicável. Os acordos envolvem o mundo inteiro para tentar controlar os Vingadores. Tem a ver com os desastres que aconteceram em Sokovia (Vingadores 2: Era de Ultron), New York (Vingadores- The Avengers) e Washington Dc (Capitão América 2: O Soldado Invernal). Examinando todos os conflitos nos filmes, se você apontar os danos colaterais em todos esses acidentes, você poderia usar isso para controlar os Vingadores?"
Anthony Russo: "O desafio foi que nós estávamos fazendo a história da Guerra Civil que todos sabem que fala sobre a lei de registro de super-heróis e em uma série de maneiras diferentes que podem ser as questões políticas, e não queríamos que o conflito no filme existisse unicamente desse modo.
Nós queríamos descobrir razões muito pessoais, porque o relacionamento de todos vai se tornar muito complicado com a ideia de se registrar (ou não). Isso foi o que a relação entre Steve e Bucky nos permitiu fazer, para chegar á um ponto de perguntar o porque as pessoas se incluiriam em fazer parte de uma forma ou de outra.
A trama se passará na visão do Capitão América, e pensávamos que seria mais interessante com esse personagem quando nos veio a proposta para dirigir".
Anthony Russo: "As características definidoras do Tony é a sua egomania, pensamos em uma série de maneiras diferentes de como seria interessante traze-lo á um ponto de sua vida em que ele estaria disposto a se submeter-se á uma autoridade, onde ele sentiu que isso era a coisa certa a se fazer".
Joe Russo: "Quando as pessoas saírem dos cinemas, elas estarão discutindo sobre quem estava certo no filme, se era Tony ou se era Cap. Tony tem um grande argumento muito legitimo no filme que é um ponto mais adulto de vista sobre a culpabilidade, e sobre as responsabilidades dos Vingadores para o mundo, e o direito do mundo a ponto de ter alguém controlando os Vingadores. É uma trama muito emocional e muito complicada para Tony no filme. Downey é absolutamente incrível na história. Acho que ele está tendo esse personagem que ele elaborou durante anos e vai para alguns lugares muito arriscados no filme com o personagem".
Joe Russo: "Tony é uma pessoa que entende as cinzas, assim como ninguém, Cap é extremamente preto e branco e há um certo nível moral e coragem que um cara como o Tony iria deduzir isso como uma pessoa irritantemente perfeita, irritante e obstinada... A noção de "querer dar um soco nos dentes perfeitos de Cap" é uma maneira de expressar sua frustração com a incapacidade de Cap se conformar com a politica, e se comprometer (registrar)".
Sobre o Pantera Negra, Joe Russo esclareceu:" Ele tem uma combinação de um traje prático e flexível. É feito de Vibranium, com uma malha, é algo que temos que fazer na pós edição. Ele está lá por causa de uma coisa muito diferente que Cap e sua equipe se colocam... Sua motivação (do Pantera) não é a mesma dos Vingadores".
Sobre a cena do helicóptero do Capitão América, Joe Russo explica que: "Ele está pendurado por uma razão extremamente apaixonante. Nas histórias que você lê, em que uma mãe não deixa uma criança sair de um carro. Há algo muito importante acontecendo nesta cena e para nós realmente representa uma luta por... carácter. Um homem confrontando-se com um helicóptero que está tentando decolar. Ele pode para-lo? E quais são os limites da sua força? Para nós, é uma das cenas mais poderosas do filme e é Chris Evans, que trabalha arduamente que para explicar fisicamente esse personagem. Em conjunto, o vimos lutando contra um guindaste para gravar essa cena do helicóptero, e você tem essa fantástica cena de seus músculos salientes e você pode sentir a dor, a energia e a determinação enquanto ele tenta parar está coisa".
Sobre o Barão Zemo (Daniel Bruhl), Joe Russo diz: "O zemo no universo cinematográfico Marvel não é igual ao dos quadrinhos, e o que é interessante e surpreendente é que nem sempre ele honrara a mitologia dos livros (HQ's). Um, porque ele é previsível, e dois, porque ele não está atendendo a história do jeito que queríamos. Então, sobre o Zemo neste filme, eu acho que as pessoas devem esperar algo novo e excitante".
Joe Russo: "O tema do filme é a traição, e há uma trama poderosa no filme, extremamente emocional. Ela depende da emoção, e em um nível muito pessoal, não queria que o filme fosse um filme sobre política e as pessoas discutindo... O terceiro ato é construído em torno de um momento muito especial para esses personagens".
Explicaram os diretores do filme.
E ai, ansiosos(a) para "Capitão América 3: Guerra Civil"? O filme estréia em 6 de maio de 2016!











